Após três anos foi a altura: o facto de a bateria ter sido drenada por três vezes até zero, e mesmo tendo em conta que tinha um aparelho para manter a bateria que ligava por vezes , com um ano e meio de pandemia que levou a que pouco mais que 1000km por ano tenham sido feitos decidi que era a altura.
Já por duas vezes teve que ser colocada a trabalhar de empurrão; uma das últimas fui à bomba de gasolina e depois não trabalhou. Na semana passada com o frio, a sair pelas 19.30 já se sentiu ali o toque – mesmo tendo andado 15 de manhã – foi a gota de água.
A troca não foi um processo fácil- os Bornes ligeiramente diferentes dos anteriores, com um material diferente e cabos ao milímetro quase para encaixar num pequeno compartimento levar a uma perca de tempo de duas horas com algo que poderia ser tão simples.
O melhor foi mesmo quando o pequeno parafuso que se fazia o aperto no borne não colaborou e fez com que a porca de aperto caísse, e escapasse pelo único buraco no “frunk” da NC, diretamente para o meio do motor da mota. Uma aventura, e dado que não o conseguia apanhar, me levou a equacionar usar o outro da bateria velha – que após uma análise percebi que não era compatível.
Um simples parafuso colocava assim em causa uma troca de bateria, e podia levar a que ficasse sem a bateria na moto.
Lá estendi a espreguiçadeira e com a luz do telemóvel la consegui encontrar o dito no meio das peças todas…. Que aventura! Mas la o retirei e consegui…
No final, a moto funcionou :p – o borne positivo em termos de aperto foi algo complexo, mas veremos. Se algum dia se queixar, pelo menos saberei onde está o problema